
Abandono-me nos seus infernos
Nas suas dúvidas, nos seus medos
Talvez assim eu lhe encontre
E me encontre ao seu lado
Talvez assim eu reviva
Os sentidos dormentes
Pensamentos dementes
Que bem podem sanar-me
Da anti-vida oxidante
Que corrói o que me resta
De humano.
(Mariana Ribeiro)
Um comentário:
O nobreza do ar, corroe o ouro de tolo!
Ivan.
Lindas poesias... volto daqui uns dias!
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