Verso e prosa, dúvidas e certezas, alegrias e tristezas, verdades e mentiras, o velho e o novo, o tudo e o nada enfim.
domingo, 29 de junho de 2008
Solstício
Estou inerte Presa ao passado Lembrando o seu Sorriso magnético Ao qual sucumbiu Tolo o meu olhar Eu me perdi de mim Desapego concreto Não quero mais amor Não quero lágrimas Somente algumas Promessas esquecidas Para assim esperar Sem ânsia, sem pressa Que o solstício ilumine Essa vida sintética.
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